Pedro ATTACK!

Pedro super confortável no primeiro dia de escolinha:

Iberê

Ana e Pedro esbanjando glamour na Fundação Iberê.

Pedro animado

Post de sete meses do Pedro com uma homenagem especial a uma característica da pessoinha: ficar parado jamais!

Closes, beliscões e etc

Não se enganem com essa carinha bonitinha.
Por trás dos olhinhos "eye catch", das bochechas coradas e da boquinha mole esconde-se uma máquina de dar beliscões e emitir pums.
Embala esse guri quando ele não quer dormir. Segura no colo quando bate a fome.
Nesses momentos se separam os homens dos meninos.

Ao menos tenho certeza que ele vai me ajudar a abrir vidros de pepino.
Eita apertão forte!

Acho que este texto é um rascunho de quase seis meses.

Porque cada vez que a gente vê o Pedro, a vontade é de eternizar o momento, de registrar cada sensação, cada impressão, cada detalhe.

Dos três primeiros meses, quando nossa missão era apenas não fazê-lo chorar, até agora quando nossa missão é fazê-lo rir.

Só que a verdade, a sempre piegas verdade, é que não há como descrever o que é estar com o Pedro.

O Pedro é perfeito. Mesmo com seu pouco cabelo e muitos redemoinhos.

O Pedro é enorme. Não, não se trata de grande, estamos falando de enorme mesmo. Como já acompanhávamos desde os tempos da gestação, ele sempre foi adiantado no tamanho, mas agora, nosso garoto coloca até algumas crianças de 1 ano no bolso.

Por falar em bolso, o Pedro é elegantíssimo. Sempre impecável sem seus trajes passeio coordenados, em seus tricôs retrôs, com sua coleção de chapéus. E por puro requinte, as roupas do Pedro estão sempre limpas, mesmo depois de um festival de caretas para comer uma maça raspadinha.

Sim, tios corujas.

Mas vamos convir que nossa opinião mereça crédito, afinal não somo os pais do Pedro!

Então imparcialmente podemos afirmar que o Pedro é a criança mais amável do mundo.

Mas de volta ao elogio em pauta: amável.

Não que o Pedro seja daquelas crianças que se dizem dadas. Nada disso, o Pedro é de uma seriedade catedrática (posso vê-lo fingindo que dorme com as mãozinhas entrelaçadas como quem estivesse fazendo uma oração fervorosa). Mas tão pouco é daquelas crianças ariscas que gritam desesperadamente ao saírem do colo da mãe.

Funciona assim: ele chega muito sério, disfarçando uma desconfiança, então olha para gente fixamente e depois abre um sorriso. Pronto, essa é autorização para pegá-lo no colo e começar a conversa. Ah, pois é, o Pedro gosta que a gente converse com ele, nada de cuti-cuti, tem que bater papo e ele responde com um balbuciado bem expressivo. E por colo entenda-se ficar com ele firmemente em pé sobre as nossas coxas ou passeando com seus oitos quilos pela casa. Isso até ele sinalizar um resmungo de sono, momento de entregá-lo para o pai.

O que nos leva a falar sobre os pais. Bom, só podemos dizer que o Gibran e Ana nasceram para serem pais. Nunca vimos a Ana tão calma, tão serena, tão feliz. Linda ela já era. O Gibran tem o dom de acalmar o Pedro em qualquer situação (e isso desde as primeiras horas no hospital), quando pega o Pedro no colo, os dois encaixam.

E esse é o melhor resumo e a melhor explicação: o Pedro dá o que recebe. O Pedro é uma criança amável porque é amado. Pedro tem a segurança e a confiança que só as crianças amadas têm.

Daí que estar com o Pedro e com seus pais é estar cercado de amor. É uma sensação absurda de proteção, de pertencimento, de aconchego. Olhar o Pedro é acreditar piamente que tudo vai dar certo, ou que simplesmente não importa. Confessamos mesmo que, muitas vezes, depois de semanas adultamente difíceis, nos vemos planejando uma visita ao Pedro para renovar as energias.

Da nossa parte, os tios imparcialmente corujas, fica um orgulho imenso de poder participar desta família tão preciosa e uma dificuldade cada vez maior de se separar deles depois de cada encontro.

Buemba, buemba o Pedro sentou!

Paparazzo